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Donnerstag, 1. Dezember 2011

Reunião do Núcleo de Düsseldorf do PCP


Reuniu-se no Domingo, dia 27 de Novembro, o núcleo da área consular de Düsseldorf do PCP com a presença de 20 camaradas de Bonn, Leverkusen, Langenfeld, Hilden, Düsseldorf, Neuss e Kaarst.

Foi uma boa reunião extremamente útil, onde se abordou a luta em Portugal contra o pacto de agressão da Troika e as medidas infernais do Governo do PSD/PP, com especial incidência no decorrer da Greve-Geral. Discutiu-se também a melhor maneira de apoiar a luta da comunidade portuguesa da Alemanha contra o encerramento dos vice-consulados de Osnabrück e Frankfurt, e contra as medidas destinadas a liquidar a rede de ensino do português no estrangeiro.

Este ano, o 91° aniversário do PCP será provavelmente celebrado em Solingen.

Foi feito um balanço positivo da participação do stand do na última Festa do UZ.

Aderiram ao PCP mais 4 novos membros. Viu-se que as possibilidades de ganhar mais militantes para o Partido estão longe de se esgotar, nomeadamente nas camadas mais jovens. Por isso decididu-se, manter toda a atenção virada para o recrutamento e o reforço Partido.

Depois da reunião seguiu-se um almoço que proporcionou uma ocasião de longo e belo convívio entre todos os camaradas.

Mittwoch, 28. September 2011

COMUNICADO

300 alunos sem aulas de português

Reuniu no Sábado, 17 de Setembro em Düsseldorf, o Organismo de Direcção dos Comunistas Portugueses residentes na Alemanha (ODN) tendo analisado os problemas que afectam a comunidade portuguesa e a situação criada com a formação do novo Governo. Num quadro de agravamento dos principais problemas resultantes da política anti-comunidades prosseguida há anos pelos anteriores governos, é extremamente preocupante que o programa do actual Governo do PSD/CDS-PP dê tão pouca relevância à política de emigração. A par de frases de circunstância e da intenção da criação de um lobby de políticos estrangeiros de origem portuguesa, pouco de concreto é avançado sobre os retrocessos e ataques de que as comunidades portuguesas têm vindo a ser alvo contra os seus anseios e direitos constitucionais. Preocupante ainda é o silêncio total sobre as consequências negativas para a emigração do acordo assinado com a troika estrangeira pelos partidos do Governo, PSD, CDS-PP e pelo PS.

Podes ler o Comunicado na integra clicando aqui

O Bispo das Forças Armadas elogia o PCP

O Bispo das Forças Armadas em Portugal, D. Januário diz numa entrevista sobre a situação social que:

“honra seja feita ao Partido Comunista Portugues porque levanta o problema dos mais fracos…pode-se dizer que há comunistas muito mais cristãos do que os católicos que eu conheço.”

“peço desculpa (aos comunistas) por estar a dizer isto, porque sei que nao gostam destas comparações, mas do ponto de vista humano e da cidadania não tenho qualquer dúvida”.

http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=2000827


(se desejares ouvir só essa passagem é a partir da palavra "se" no monitor onde está "tudo o que se passa....)

Mittwoch, 20. April 2011

Candidatos para as Eleições Legislativas

CÍRCULO ELEITORAL

DA EUROPA


Clica na foto para ver a lista completa

Candidatos para as Eleições Legislativas



CÍRCULO ELEITORAL


DE FORA DA EUROPA




Candidatos Efectivos

MARIA HELENA DE OLIVEIRA E CUNHA, historiadora/documentalista, 61 anos. Vive em Luanda, Angola. Trabalha na Ordem dos Advogados de Angola, dirigente da Associação 25 de Abril de Luanda. É membro da Organização do PCP em Angola.

ILDEFONSO OCTÁVIO SEVERINO GARCIA, engenheiro civil, 68 anos. Vive em São Paulo, Brasil. É membro do Conselho Consular de São Paulo, do Conselho das Comunidades Luso Brasileiras e Presidente do Centro Cultural 25 de Abril. É o responsável pela Organização do PCP no Brasil.


Candidatos Suplentes

IVONE LUÍS HORTA RALHA, designer gráfica, 43 anos. Viveu, estudou e trabalhou em Moçambique. Tem a Licenciatura em História pela Universidade Eduardo Mondlane de Maputo. Foi professora no Centro de Estudos Culturais de Maputo. É membro do PCP.

LÍDIO RAMOS VALES, carpinteiro, 71 anos. Viveu e trabalhou na Austrália. Foi dirigente associativo na Comunidade Portuguesa de Sydney, Austrália. É membro do PCP.

Mandatário

JÚLIO DO CARMO CABECINHA ROSADO, Técnico de Turismo, 74 anos. Viveu e trabalhou em Toronto, Canadá. Foi dirigente da Associação Democrática Portugal/Canadá (PCDA). É independente proposto pelo PCP.

Montag, 18. April 2011

PCP comemora os 90 anos em Dusseldorf

Clica na foto para ver o álbum.
A organização do PCP na área consular de Dusseldorf comemorou no Sábado, dia 16 de Abril, os 90 anos da fundação do Partido Comunista Português com um jantar na Associação Portuguesa de Neuss. Durante várias horas muitos camaradas e amigos do PCP, membros do Conselho das Comunidades Portuguesas, professores, dirigentes associativos, membros de comissões de pais, conviveram e puderam ver imagens das lutas que se desenvolvem para travar a ofensiva dos sucessivos governos contra os direitos dos trabalhadores, das comunidades e do povo português, e contra a economia e a soberania nacionais. Foram igualmente apresentadas reportagens e documentação alusivas à participação da organização do PCP da Alemanha na Festa do Avante!. No início foi feita uma intervenção pelo professor Luciano da Rosa, membro do Organismo de Direcção da Alemanha, focando a história do PCP e o seu papel na luta pela liberdade, a democracia e o socialismo em Portugal e fazendo um apelo à participação na campanha eleitoral e ao reforço da CDU para se conseguir uma mudança patriótica e de esquerda no nosso país. O jantar-festa culminou com a actuação do Rancho Português de Neuss composto por mais de 20 membros. Novos amigos manifestaram o desejo de aderir ao PCP. Entre convidados, artistas, e compatriotas que ajudaram nas diferentes tarefas na Associação, o aniversário do PCP envolveu cerca de uma centena de pessoas.A encerrar todos os presentes cantaram a Grândola Vila Morena, o Hino nacional e o Avante Camarada!Também no dia 6 de Março a organização de Hamburgo do PCP já tinha celebrado os 90 anos do Partido com um jantar em que participaram membros e amigos do PCP.


E vai uma dança para animar.

PCP em Neuchâtel


Reuniu-se em Neuchâtel na Suíça, com a participação de Rosa Rabiais do Comité Central, o Organismo de Coordenação da Emigração na Europa do PCP, tendo sido analisados os actuais problemas que mais atingem as comunidades portuguesas na Europa, as consequências nefastas da políticas de direita do Governo do PS/Sócrates, as recentes eleições presidenciais, as celebrações do 90° aniversário do Partido e o reforço da organização.

1. Os comunistas portugueses na Europa chamam a atenção para o
facto de se encontrarem neste momento cerca de 1800 alunos de português sem aulas (400 na Alemanha, 600 na Suíça e 800 na França) apesar do ano lectivo se ter iniciado em Setembro de 2010. Os resultados de uma política de liquidação da rede de ensino do português junto das comunidades, com a sua passagem do Ministério da Educação para o Instituto Camões, a redução dos horários escolares e o aumento do número de alunos necessário para o funcionamento dos cursos, a fragilização da situação profissional dos professores, a redução dos seus vencimentos, a limitação e supressão dos professores de apoio junto dos consulados, a tentativa de passar a responsabilidade do ensino do português - um dever constitucional do Estado português (art.74) - para os governos estrangeiros acabando com o ensino do português como língua materna, estão já a manifestar-se gravemente na dificuldade em arranjar professores qualificados e disponíveis para leccionar em numerosas localidades e na quebra acentuada no interesse dos pais e dos alunos pela língua portuguesa em vários países da Europa. É importante que as comunidades portuguesas manifestem a sua oposição a esta política anticonstitucional e antipatriótica.

O recente apoio dos deputados do PS e do PSD no Parlamento Europeu à eliminação do português como língua oficial no regime europeu de patentes demonstra bem como o palavreado do Governo sobre a "promoção do português como língua internacional" é uma grande mentira cujo objectivo visa apenas camuflar o fim do ensino do português como língua materna para os filhos dos emigrantes.

2. Também se consideram lesivas as medidas do Governo quanto ao funcionamento dos serviços consulares onde se verifica, há muitos anos, o não provimento dos lugares vagos de funcionários com reflexos negativos nos serviços prestados às comunidades, como aconteceu ainda recentemente nas graves lacunas e insuficiências dos cadernos eleitorais.

3. O OCEE reafirma que a situação particular dos trabalhadores da Administração Publica na Suíça, que para além do corte salarial imposto pelas medidas de austeridade do Governo PS/Sócrates vêem ainda os seus salários reduzidos pelo efeito do cambio desfavorável, vai continuar a merecer a intervenção empenhada do PCP e do seu Grupo Parlamentar na Assembleia da República.

4. Inserida nesta ofensiva contra as comunidades é de salientar a situação do Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP), órgão praticamente inexistente para o Governo. Os cortes orçamentais, a diminuição dos conselheiros eleitos e o aumento do número dos nomeados, o fim dos Conselhos de país, a criação de conselhos consulares nomeados, a marginalização do CCP como órgão representativo das Comunidades Portuguesas, tudo isto faz parte de uma orientação antidemocrática e anticomunidades agravada pelos dois últimos Governos do PS/Sócrates e que visa marginalizar e silenciar a voz das comunidades portuguesas. O PCP continuará a defender a dignificação e autonomia financeira do CCP.

5. O OCEE alerta para as propostas que o próximo Conselho Europeu se prepara para aprovar e que, a concretizarem-se, aprofundariam ainda mais as medidas de austeridade, o ataque aos direitos de quem trabalha e à soberania dos povos e apela à resistência e à luta.

6. O OCEE condena a política de direita que despreza os interesses das comunidades e reafirma a necessidade urgente de uma política alternativa de esquerda também para a Emigração que defenda as justas aspirações dos portugueses no estrangeiro e a nossa língua, ensino e cultura, como elementos de identidade nacional.

7. Os resultados eleitorais obtidos por Francisco Lopes na Europa confirmam a justeza da apresentação da sua candidatura. O terceiro lugar obtido confirma também o PCP como uma força indispensável à luta das comunidades portuguesas por uma rotura política que reforce a soberania nacional e os elos de ligação a Portugal.

8. Contribuir para um PCP mais forte, aderindo ao Partido e reforçando a sua organização, é dar mais força à luta dos trabalhadores e do povo contra a exploração, as discriminações e injustiças sociais.

9. Os comunistas portugueses na Europa apelam aos trabalhadores emigrados e às comunidades portuguesas para se associarem às comemorações dos 90 anos da fundação do PCP, que terão lugar ao longo deste ano de 2011. O PCP, partido que ao longo da sua história, antes e depois do 25 de Abril, demonstrou ser sempre fiel à defesa dos trabalhadores e aos valores e ideais de Abril, lutará sempre pela Liberdade, pela Democracia e pelo Socialismo.

Neuchâtel, 26 de Fevereiro de 2011

ORGANISMO DE COORDENAÇÃO DA EMIGRAÇÃO NA EUROPA DO PC











Samstag, 29. Januar 2011

Comunicado da ODN



O Organismo de Direcção dos Comunistas Portugueses residentes na Alemanha (ODN) congratula-se pelo resultado alcançado por Francisco Lopes no total das seis áreas consulares da Alemanha. O candidato apoiado pelo PCP duplica a percentagem de votos em relação às eleições presidenciais anteriores, passando de 7% (2006) para mais de 14% (2011). É de destacar o resultado alcançado na área consular de Dusseldorf onde a candidatura de Francisco Lopes obtém o dobro da votação de 2006, sendo o segundo candidato mais votado e subindo de 9,41% para 30%, tendo provocado ali a perda da maioria absoluta de Cavaco Silva que baixou de 65% para 41%.

Como os resultados deixam claramente transparecer, cresce também na Comunidade Portuguesa na Alemanha a consciência das consequências nefastas que a política anticomunidades e antipatriótica do Governo do PS/Sócrates com o apoio do actual Presidente da República está a provocar, enfraquecendo os elos de ligação a Portugal e procurando liquidar cada vez mais os direitos dos portugueses emigrados consagrados na Constituição da República Portuguesa.

Os numerosos eleitores, que, depois de terem percorrido por vezes grandes distâncias, foram impedidos de votar, apesar de constarem como votantes nas páginas da internet do Ministério da Administração Interna, são mais uma prova da incompetência, da irresponsabilidade e do desprezo do Governo pelas comunidades.

Só com a luta por uma política patriótica e de esquerda será possível impedir que Cavaco Silva com o apoio incondicional do PSD e do CDS, e o primeiro-ministro Sócrates com o apoio do PS continuem a empurrar ainda mais Portugal e as Comunidades Portuguesas para o desastre.

No ano em que o PCP celebra os 90 anos da sua fundação - com a sua história gloriosa da resistência contra o fascismo, com o seu contributo incomensurável na grande revolução libertadora do 25 de Abril e posteriormente na luta contra as políticas anti-sociais, antidemocráticas e antipatrióticas dos sucessivos governos - é necessário reforçar este Grande Partido, não só votando nele, mas também aderindo ao PCP para que a luta por um Portugal mais justo, mais digno, mais livre e democrático seja ainda mais forte e mais eficaz.

O Organismo de Direcção dos Comunistas Portugueses residentes na Alemanha

24 de Janeiro de 2011